Vai-e-vem
MATERIAL:
- 2 garrafas de refrigerante do tipo PET.
- 2 rolos de papelão.
- Dois barbantes de varal de 3 metros de comprimento cada um.
- 4 pedaços de madeira de 22 centímetros de comprimento cada um.
- Papel camurça colorido.
- Cola branca e colorida.
- Tesoura.
1. Peça a um adulto que corte ao meio as duas garrafas de refrigerante e encaixe uma na outra.
2. Recorte faixas e estrelas de papel colorido e cole-as no corpo do brinquedo para decorá-lo.
3. Passe os cordões de náilon pelo corpo do vaivém, como indica a foto. Não deixe que se cruzem.
4. Encape as madeirinhas com papel camurça e enfeite-as com faixas de papel camurça e cola colorida.
5. Peça a um adulto que corte os rolos de papelão ao meio. Eles impedem que o vaivém bata na sua mão.
6. Encape e decore os rolos com papel camurça e cola colorida.
7. Passe fio pelos rolinhos e amarre cada uma das pontas numa madeira
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Substâncias tóxicas mais comuns
* Produtos de uso doméstico
o Acetona
o Água sanitária
o Álcool
o Amônia
o Anticongelante (usado nos radiadores dos automóveis)
o Anti-séptico bucal
o Naftalina
o Cloro
o Colas
o Desodorantes
o Detergentes
o Esmalte de unha
o Éter
o Flúor na ingestão de cremes dentais.
o Gasolina
o Herbicidas
o Inseticidas
o Limpadores de vasos sanitários
o Líquidos de limpeza
o Perfumes
o Pesticidas
o Querosene
o Raticida
o Soda cáustica
o Solventes de tinta
o Terebentina
o Tintas
o Vernizes
* Produtos alimentares
o Alimentos vencidos e/ou contaminados (intoxicação alimentar)
o Bebidas alcoólicas
o Cogumelos (Algumas espécies)
o Noz moscada
o Pimentas (em grandes quantidades)
* Plantas
o Aroeira
o Beladona
o Buchinha
o Canabis
o Comigo-ninguém-pode
o Coroa de cristo
o Dedaleira
o Erva-moura inglesa
o Mamona (Rícino)
o Mandioca Brava
o Palmeira cica
o Poinsétia
o Urtiga
* Substâncias químicas industriais e poluentes
o Ácido sulfúrico
o Arsênico
o Benzeno
o Cianeto
o Chumbo
o Enxofre
o Estricnina
o Flúor no ácido hidroflúorsilicico Poluente ambiental
o Hidróxido de sódio
o Lixívia
o Manganês
o Mercúrio
o Metais Pesados
o Metanol
o Monóxido de Carbono
o Nafta
o Organoclorados
o Ozônio
o Tolueno
* Drogas e Medicamentos
o Qualquer droga ou medicamento, se ingerido em grande quantidade, é potencialmente tóxico.
* Venenos de insetos, aracnídeos e animais peçonhentos em geral
* Toxinas produzidas por alguns fungos, bactérias, algas e animais
o Acetona
o Água sanitária
o Álcool
o Amônia
o Anticongelante (usado nos radiadores dos automóveis)
o Anti-séptico bucal
o Naftalina
o Cloro
o Colas
o Desodorantes
o Detergentes
o Esmalte de unha
o Éter
o Flúor na ingestão de cremes dentais.
o Gasolina
o Herbicidas
o Inseticidas
o Limpadores de vasos sanitários
o Líquidos de limpeza
o Perfumes
o Pesticidas
o Querosene
o Raticida
o Soda cáustica
o Solventes de tinta
o Terebentina
o Tintas
o Vernizes
* Produtos alimentares
o Alimentos vencidos e/ou contaminados (intoxicação alimentar)
o Bebidas alcoólicas
o Cogumelos (Algumas espécies)
o Noz moscada
o Pimentas (em grandes quantidades)
* Plantas
o Aroeira
o Beladona
o Buchinha
o Canabis
o Comigo-ninguém-pode
o Coroa de cristo
o Dedaleira
o Erva-moura inglesa
o Mamona (Rícino)
o Mandioca Brava
o Palmeira cica
o Poinsétia
o Urtiga
* Substâncias químicas industriais e poluentes
o Ácido sulfúrico
o Arsênico
o Benzeno
o Cianeto
o Chumbo
o Enxofre
o Estricnina
o Flúor no ácido hidroflúorsilicico Poluente ambiental
o Hidróxido de sódio
o Lixívia
o Manganês
o Mercúrio
o Metais Pesados
o Metanol
o Monóxido de Carbono
o Nafta
o Organoclorados
o Ozônio
o Tolueno
* Drogas e Medicamentos
o Qualquer droga ou medicamento, se ingerido em grande quantidade, é potencialmente tóxico.
* Venenos de insetos, aracnídeos e animais peçonhentos em geral
* Toxinas produzidas por alguns fungos, bactérias, algas e animais
Plantas toxicas

A instituição norte-americana Food and Drug Administration (FDA) estima a ocorrência de cerca de 1,5 milhões de casos de intoxicações nos Estados Unidos. Dessas ocorrências, cerca de 10% estão relacionadas a ingestão de plantas tóxicas.
Cerca de 70% dos casos de intoxicações com plantas ocorrem em crianças. Na faixa etária que vai dos 0 aos 6 anos são mais comuns os casos relacionados com as plantas cultivadas em vasos dentro das casas. Entre essas plantas, a comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta- Família Araceae) é a campeã em ocorrências. Essa planta é muito apreciada em várias locais como ornamental. Suas folhas vistosas atraem a atenção das crianças que levam pedaços do vegetal à boca. Dentro das células das folhas e do caule dessa planta encontram-se células especializadas chamadas idioblastos que armazenam uma grande quantidade de pequenos cristais em forma de agulhas. Esses cristais recebem o nome de ráfides e são responsávies por grande parte da toxicidade do vegetal. Quando a criança leva a planta na boca e a mastiga, os idioblastos injetam as ráfides nos lábios e na língua e esôfago da vítima, provocando uma grande irritação mecânica caracterizada por dor intensa e inchaço.
Nos Estados Unidos a comigo-ninguém-pode é conhecida como "dumb-cane" (cana-do-mudo), pois muitos pacientes perdem temporariamente a capacidade da fala devido à obstrução das vias áereas superiores, causada pelo processo inflamatório desencadeado.
Plantas da família Euphorbiaceae como, por exemplo, o pinhão-branco (Jatropha curcas) e a mamona (Ricinus communis), também são grandes causadoras de intoxicações em crianças. Os casos com essas espécies atingem principalmente crianças entre 6 e 12 anos, pois são geralmente encontradas em terrenos baldios, praças e calçadas. As intoxicações ocorrem geralmente pela ingestão das sementes. O pinhão-branco apresenta como princípio ativo substâncias químicas chamadas de ésteres de forbol. Estas substâncias apresentam atividades inflamatórias, causando a irritação e morte das células do sistema gastrointestinal. Os principais sintomas observados são náuseas, vômitos e diarréias. Já a mamona, apresenta como princípio tóxico uma proteína denominada ricina presente nas sementes. A ricina é uma proteína inativadora dos ribossomos, causando a parada da produção de proteínas das células, resultanto em sua morte. Os sintomas de intoxicações pela mamona é caracterizado por dores abdominais intensa acompanhada de diarréias sanguinolentas. Dependendo da gravidade pode causar a morte da pessoa intoxicada.
As intoxicações com adultos também são frequentes. A maioria dos casos estão relacionados ao uso abusivo de plantas de efeitos entorpecentes ou abortivas. A beladona, também conhecida como erva-do-diabo, é bastante utilizada por adolescentes e jovens que buscam a planta com objetivos alucinógenos. As intoxicações com esta planta se dão através da ingestão dos frutos ou do uso do chá preparado com suas folhas, (também conhecido como chá-de-lírio ou chá-do-delírio). A ingestão desse chá causa o entorpecimento da mente, caracterizado por alucinações, podendo causar o coma e a morte do intoxicado. Os princípios tóxicos da planta são alcalóides tropânicos conhecidos como escopolamina e hioscina. Ambos atuam nos receptores da acetilcolina, acarretando efeitos no sistema nervoso.
Outra planta muito utilzada por adultos e que tem causado várias intoxicações, a maioria delas com quadros de coma e óbito, é a buchinha (Luffa operculata). Essa planta é utilizada medicinalmente para o tratamento da sinusite, por meio de infusão. Tem sido responsável por diversos casos graves de hemorragias nasais. Porém, a maioria das intoxicações com essa planta estão relacionadas ao uso da planta como abortivo.
intoxicações
A intoxicação consiste em uma série de efeitos sintomáticos produzidos quando uma substância tóxica é ingerida ou entra em contacto com a pele, olhos ou membranas mucosas.
Este símbolo de risco indica que uma determinada substância é tóxica
Praticamente qualquer substância, se ingerida em grandes quantidades, pode ser tóxica. Porém, entre os mais de 12 milhões de produtos químicos conhecidos, menos de 3.000 causam a maior parte das intoxicações. Os idosos e as crianças são particularmente vulneráveis à intoxicação acidental.
Os sintomas de intoxicação dependem do produto, da quantidade ingerida e de certas características físicas da pessoa que o ingeriu. Algumas substâncias não são muito potentes e exigem uma exposição contínua para que ocorram problemas. Outros produtos são mais tóxicos e basta uma gota sobre a pele para causar graves problemas.
O tratamento mais comum para os casos de ingestão acidental de substâncias tóxicas consiste em ministrar grandes doses de carvão activado ao paciente, pois esse produto tem a capacidade de absorver os elementos tóxicos que se encontram em suspensão em seu aparelho digestivo.
Este símbolo de risco indica que uma determinada substância é tóxica
Praticamente qualquer substância, se ingerida em grandes quantidades, pode ser tóxica. Porém, entre os mais de 12 milhões de produtos químicos conhecidos, menos de 3.000 causam a maior parte das intoxicações. Os idosos e as crianças são particularmente vulneráveis à intoxicação acidental.
Os sintomas de intoxicação dependem do produto, da quantidade ingerida e de certas características físicas da pessoa que o ingeriu. Algumas substâncias não são muito potentes e exigem uma exposição contínua para que ocorram problemas. Outros produtos são mais tóxicos e basta uma gota sobre a pele para causar graves problemas.
O tratamento mais comum para os casos de ingestão acidental de substâncias tóxicas consiste em ministrar grandes doses de carvão activado ao paciente, pois esse produto tem a capacidade de absorver os elementos tóxicos que se encontram em suspensão em seu aparelho digestivo.
Bicho geografico

Transmissão
A transmissão é dada pelo contato da pele com as larvas. Apesar de comuns nas areias das praias, os ovos se espalham em qualquer terreno que lhes garanta calor e umidade suficientes para virarem larvas. Quando as pessoas pisam ou sentam em locais infestados, as larvas tratam de perfurar a pele superficialmente e começam a "caminhada" que abrirá verdadeiros túneis na pele da vítima. Como métodos para a cura dessa doença, pode-se enumerar os seguintes tratamentos: colocar gelo, pingar parafina de vela derretida em toda a área atingida, ou pomada dermatológica, tendo todos eficiência comprovada.
[editar] Manifestações clínicas
Por estar em pele humana, a larva não consegue se aprofundar para atingir o intestino (o que ocorreria no cão e no gato), e caminha sob a pele formando um túnel tortuoso e avermelhado. Mais comum em crianças, as lesões são geralmente acompanhadas de muita coceira. Os locais mais comumente atingidos são os pés e as nádegas. Pode ocorrer como lesão única ou múltiplas lesões. Devido ao ato de coçar é freqüente a infecção secundária das lesões. As pessoas erroneamente tentam furar as bolhas acreditando matar a larva para intestino, para aprofundar isso vá em outros sites da wikipedia e veja melhor, porém, o método, além de ineficiente, agrava as irritações na pele.
[editar] Tratamento
Dependendo da extensão da doença, o tratamento pode ser feito por via oral para os casos mais extensos ou com o uso de medicação tópica nos casos mais brandos. Quando a infestação é pequena, o tratamento é feito apenas com pomadas específicas, que devem ser usadas por um período de 10 a 15 dias. No caso de infestações maciças ou em que o medicamento local não funcione, faz-se o tratamento por via oral. Para aliviar a coceira, recomenda-se compressas de gelo. Não é aconselhável usar métodos caseiros como furar as lesões com agulhas ou alfinetes.
ascaridíase

A ascaridíase é uma parasitose geralmente benigna causada pelo verme nemátode Ascaris lumbricoides, também conhecido popularmente como lombriga ou bicha.
São vermes nemátodes, ou seja fusiformes sem segmentação, e com tubo digestivo completo. A reprodução é sexuada, sendo a fêmea (com até 40 cm de comprimento) bastante maior que o macho, e com o diâmetro de um lápis. Os ovos têm 50 micrometros e são absolutamente invisíveis a olho nu. Ao contrario da crença popular, a Ascaridíase não é "Criada" quando uma pessoa fica assustada ou traumatizada.
O ser humano infectado libera, junto às fezes, ovos do parasita. Assim a larva se desenvolve em ambientes quentes e úmidos (por exemplo, o solo nos países tropicais) no qual permanece dentro do ovo. A infecção ocorre por meio da ingestão dos ovos infectantes em água ou alimentos, principalmente verduras. As larvas são liberadas no intestino delgado e alcançam a corrente sanguínea através da parede do intestino. Infectam o fígado, onde crescem durante menos de uma semana e entram nos vasos sanguíneos novamente, passando pelo coração e seguem para os pulmões. Nos pulmões invadem os alvéolos, e crescem mais com os nutrientes e oxigênio abundantes nesse órgão bem irrigado. Quando crescem demasiados para os alvéolos, as larvas saem dos pulmões e sobem pelos brônquios chegando à faringe onde são maioritariamente deglutidas pelo tubo digestivo, passando pelo estômago, atingem o intestino delgado onde completam o desenvolvimento, tornando-se adultos.Apesar de haver alguns casos em que são expectoradas saindo pela boca. A forma adulta vive aproximadamente dois anos. Durante esse período, ocorre a cópula e a liberação de ovos que são excretados com as fezes
rogressão e Sintomas
A grande maioria dos infectados tem apenas um número pequeno de lombrigas que não causam nenhum sintoma.
O período de incubação entre a ingestão do ovo e a chegada do parasito adulto ao lúmen intestinal dura cerca de dois meses. Nesse período as larvas passam por vários órgãos, como fígado e pulmões. Normalmente não causam problemas na sua migração mas, particularmente se existirem em grandes números, podem causar irritação pulmonar com hemorragias e hemoptise (tosse com sangue). Outros sintomas nesta fase além da tosse são, falta de ar (dispneia) e febre baixa.
Após chegada ao intestino e maturação nas formas adultas, os parasitos nutrem-se com o bolo alimentar e não são invasivos. Sintomas possíveis numa maioria incluem nauseas, vômitos, diarréia e dor abdominal, particularmente se a carga de parasitas é alta.
As complicações graves da ascaridíase são raras e predominantemente em crianças que têm grande número de parasitos (devido muitas vezes às crianças comerem terra ou lamberem objetos sujos de terra). Assim, um grande número de adultos no intestino pode formar uma bolo de parasitos, que obstrui a passagem dos alimentos pelo intestino (íleo mecânico); grande número de parasitas na passagem pelos pulmões e faringe podem provocar crises de asfixia; e a migração de parasitas para os ductos biliares, pancreáticos ou apêndice resultar em colecistite, pancreatite ou apendicite. Pode também existir a forma errática da infecção (altas cargas parasitárias), onde os parasitos albergam órgãos não naturais da infecção podendo provocar hemorragias internas
Prevenção
* Educação sanitária;
* Saneamento básico, com ênfase para o destino adequado das fezes humanas;
* Tratamento da água usada para consumo humano;
* Cuidados higiênicos no preparo dos alimentos (particularmente de verduras);
* Higiene pessoal;
* Combate aos insetos domésticos, pois moscas e baratas podem veicular os ovos;
* Tratamento das pessoas parasitadas;
* Remédios Indicados Por Médicos.
Tétano

Transmissão
A bactéria é encontrada no solo, fezes de animais ou humanos que se depositam na areia ou na terra sob uma forma resistente (esporos). A infecção se dá pela entrada de esporos por qualquer tipo de ferimento na pele contaminado com areia ou terra. Ferimentos com objetos contaminados normalmente representam um risco grande de desenvolvimento da doença, se a pessoa não tiver sido vacinada.[1]
O esporo do bacilo tetânico tem sido encontrado em percentuais variados no solo das diferentes regiões da terra.
Quando alguém se fere profundamente e não faz a higiene necessária, os médicos solicitam a aplicação do soro antitetânico, para que o tétano não se desenvolva. Esse cuidado é muito importante, porque a toxina tetânica tem afinidade pelo sistema nervoso e pode levar a pessoa a morte. O soro é uma preparação com anticorpos já prontos para o uso na defesa do organismo. Diferente da vacina, onde é o organismo que produz os anticorpos.
[editar] Progressão e sintomas
A contaminação de feridas com esporos leva ao desenvolvimento e multiplicação local de bacilos. Eles não são invasivos e não invadem outros órgãos, permanecendo junto à ferida. Aí formam as suas toxinas, que são responsáveis pela doença e por todos os sintomas.
O período de incubação pode variar de 3 a 21 dias (sendo o mais comum 8 dias). Em casos de recém-nascidos, o período de incubação é de 4 a 14 dias, sendo 7 o mais comum. Na maioria dos casos, quanto mais afastada do sistema nervoso estiver a ferida, mais longo é o período de incubação. O período de incubação e a probabilidade de morte são inversamente proporcionais.
O tétano caracteriza-se pelos espasmos musculares e suas complicações. Eles são provocados pelos mais pequenos impulsos, como barulhos e luzes, e continuam durante períodos prolongados. O primeiro sinal de tétano é o trismus, ou seja, contração dos músculos mandibulares, não permitindo a abertura da boca. Isto é seguido pela rigidez do pescoço, costas, risus sardonicus (riso causado pelo espasmo dos músculos em volta da boca), dificuldade de deglutição, rigidez muscular do abdômen. opstotóno: é um outro sinal uma que é forma de espasmo tetânico em que se recurvam para trás a cabeça e os calcanhares, arqueando-se para diante o resto do corpo. O paciente permanece lúcido e sem febre. A rigidez e espasmos dos músculos estendem-se de cima para baixo no corpo. Sinais típicos de tétano incluem uma elevação da temperatura corporal de entre 2 a 4 °C, diaforese (suor excessivo), aumento da tensão arterial, taquicardia (batida rápida do coração). Os espasmos duram de 3 a 4 semanas, e recuperação completa pode levar meses. Cerca de 30% dos casos são fatais, por asfixia devido a espasmos contínuos do diafragma. A maioria das mortes ocorre com pacientes idosos. Em países em vias de desenvolvimento este número pode ser até 60%.
Complicações da doença incluem espasmos da laringe (cordas vocais), músculos secundários (aqueles do peito usados para respiração), e diafragma (o músculo primário usado na respiração); fraturas de ossos longos por causa de espasmos violentos; e hiperatividade do sistema nervoso autónomo.
Há três formas clínicas distintas de tétano: local (incomum), cefálico (raro), e generalizado (o mais comum). O tratamento generalizado é aplicado em 80% dos casos.
Prevenção
A prevenção é feita principalmente pela vacinação da população, pela rotina e pelos reforços a cada 10 anos.
A população também deve ser ensinada de que todos os ferimentos sujos, fraturas expostas, mordidas de animais e queimaduras devem ser bem limpos e tratados adequadamente para não proliferar a bactéria pelo organismo.
Diagnóstico
Recolhimento de amostras de líquido da ferida rico em toxina e inoculação em animal de laboratório (rato). Observação de sinais de tétano no animal.
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